segunda-feira, 1 de agosto de 2011

O inexplicável atraso da polícia no massacre de Oslo

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Uma das questões centrais, que poderá explicar o que terá  realmente acontecido no massacre de Oslo, poderá estar em compreender a inexplicável demora das força de intervenção em chegar ao local. Os media oficiais não falam desse facto, no entanto, parece ser fundamental.  



Forças especiais "amadoras".

 
Entre o início dos disparos de Anders Breivik, e  após as rocambolescas peripécias das forças de intervenção, a chegada à ilha demorou uma hora e meia. Que forças especiais são essas que estando apenas a 40 km do local do massacre demoram tanto tempo? Ainda para mais, convém não esquecer, que a Noruega pertencendo à NATO, tem os seus serviços secretos e as suas unidades especiais de intervenção a trabalhar em estreita colaboração com, entre outros, as experientes CIA e Mossad.




Quando antigos polícias noruegueses trabalham para os USA...


Em outubro do ano passado, a televisão norueguesa TV2 Nyhetskanalen revelava que a embaixada amricana em Oslo tinha contratado umas vinte pessoas para vigiar os noruegueses que viessem a participar em manifestações hostis aos USA.  Essas pessoas foram recrutadas no meio de antigos polícias noruegueses reformados, a maioria de altas patentes. Portanto, temos que, desde 2000, antigos polícias noruegueses vigiavam os seus concidadãos ao serviço dos Estados Unidos.


Este tipos de unidades ao serviço da secreta americana, que também existem noutros países, tem o nome de Surveillance Detection Unit (SDU) e fazem parte do SIMAS (Security Incident Management Analysis System). As pessoas consideradas suspeitas são fotografadas e colocadas num ficheiro com os seus dados pessoais.


Nessa altura, após a emissão televisiva, o porta-voz da diplomacia norueguesa disse que o ministério dos Negócios Estrangeiros questionou o seu homologo americano, para saber se essa informação era verdadeira e em que consistia o programa. Interrogado pela TV2, o porta-voz do departamento de Estado americano, P.J. Crowley, afirmou que essas actividades tinham tido o acordo das autoridades norueguesas. O governo norueguês disse não ter conhecimento de acordo.


Estes agentes de espionagem, que trabalhavam para os Estados Unidos, sendo antigas altas-patentes da polícia norueguesa tinham toda a facilidade para infiltrar as actuais forças policiais e forças de intervenção. A inexplicável demora na intervenção da unidade especial de Oslo poderá ter aqui uma explicação. Todo o processo de socorro no massacre de Oslo poderá ter sido voluntariamente atrasada do interior, nas ordem de comando, na indisponibilidade de um helicoptero, na inexistencia de um barco e na curiosa avaria no primeiro barco, por alguns elementos dessas forças infiltradas.



Claro, que esta teoria  cruel é inaceitável para o nosso cérebro pela sua atrocidade, temos dificuldade em aceitar que tudo tenha partido do interior. Todavia, esta situação não seria inédita,  lembra o também inexplicável e inexplicado atraso na intervenção dos aviões de caças da força aérea americana quando dos atentados do 11 de setembro.




http://www.rtl.be/info/monde/international/750471/norvege-l-ambassade-americaine-accusee-d-avoir-surveille-des-centaines-de-gens




 

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